Navegue em mim que estou perdida. Oscilando nas ondas do oceano. Perdendo o fôlego a cada respiração. Mar morto; Lágrimas vivas em corrente de um rio. Escuridão. Tudo é escuro. As cores se dissipam e me cegam. As cores se misturam para tornar ausência, arco-íris. O negro se torna alegre e volta a enegrecer.
Não há motivação. E palavras voltam a ser só palavras. Vazias, flutuantes, indecisas. Não sei mais o que eu quero e nem se te quero para mim. Vício. Me autodestruo em você e me satisfaço a cada pequena morte de mim mesma. Sepulto ideais; Me afogo em mares de cerveja; Em bares de oceano.
Navego: Insanidade; Prejuízo; Solidão. O mundo me acompanha, mas estou só. Um grão de areia sufocado por bilhões de outros. Não há ar. Vácuo no meu peito. Nada pulsa. Nem o meu desejo inegável por você...
Essa inércia, essa não-ação às vezes nos põe à margem.
ResponderExcluirMas é uma ilusão achar q ficar do lado de fora da dor lhe dará o poder de matá-la.
beijos e borboleteios
Olá Missss....
ResponderExcluirSeu ultimo texto postado no "parada" me deixou molhada ! obrigada por estas sensações.. beijos